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OUTROS TRABALHOS DO AUTOR

Desiderato

Versos de Alberto Valença Lima

Oh! Quão bela criação, 
este teu amor em último ato. 
Uma poetisa Vitória, 
só podia ser de fato, 
esta festa compulsória.

E eu, neste desiderato
te entrego toda glória
que mereces com amor
pois, na hora de uma flor
tudo é singelo e furtacor.

 

 

Este poema foi inspirado num cordel da poetisa Vitória Moura intitulado "O amor em último ato" e não faz parte do livro Poesia - Palavra é Arte.

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Versos de Alberto Valença Lima

Âncora 1

Um carinho esquecido

Versos de Alberto Valença Lima

 

Alguma vez na sua vida,
já esqueceu um carinho?
Por certo a negativa,
a resposta mais breve,
de ímpeto proferirá.

Mas se com mais calma pensar,
garanto que há de encontrar
não só um, mas dezenas,
de carinhos esquecidos,
apesar de guardados,
foram desmemoriados.

Como explicar, 
tão boas recordações
serem assim olvidadas?
As causas podem ser muitas!
Mas certamente em alguma
você há de encontrar
um sofrimento,
um recado.

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Versos de Alberto Valença Lima

 

               Pérolas

Versos de Alberto Valença Lima


Quero só festejar as pérolas,
que já me escoaram pelas mãos
e que ainda não pude apanhar no rio,
que aos meus pés corre com seus vãos.

​

Quero festejar as pérolas,
que me tem concedido, o Cósmico,
ao longo destes alguns meses,
de aprendizado e crescimento.

​

Quero contemplar as pérolas,
que me são caras pelo brilho,
que gentilmente nos concedem,
pela sabedoria que habilmente acumularam,
pelo amor que ternamente nos demonstram.

​

A cada existência, milhares de ostras adoecem,
para que o homem contemple e desfrute,
a bela criação de sua dor.

​

As flores, quero sempre nas mãos tê-las.
Para a cada ser doar, que no meu caminho cruzar.
Seja para me agredir, seja para me beijar.
Como se pérolas fossem, a perfumar o meu passar.

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Versos de Alberto Valença Lima

Âncora 2
Âncora 3

               Colunista

Versos de Alberto Valença Lima

Alberto feliz
Virou aprendiz
Vai a Paris
Nos sonhos que quis

​

Recebe uma senha
Ora na Penha
Pede mais lenha

​

Sem se abater
Cumpre o dever

​

Expõe seu ser!

 

Versos de Alberto Valença Lima

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Nota

 

O PoeDez é um estilo minimalista criado pelo poeta Alberto Valença Lima. Para saber mais, acesse o link abaixo ou procure na Teoria Literária do autor.

​

PoeDez - Um estilo minimalista

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Âncora 4

A um amigo que fiz

 

 

Carece que aqui expresse,

minha grande admiração,

não só pela tua poesia,

mas também pelo gibão.

 

Pela noção que tens,

de homem de valor.

Nada que possa dizer-te,

será tão importante,

quanto minha admiração.

 

Só quero que saibas que aqui,

ganhaste um amigo e um irmão.

 

PS- Ignorante, certamente não és.

Se tampouco o sou,

melhor festejarmos a lida,

que nos uniu e selou,

uma amizade porreta,

que agora digo: abalou.

 

Esta poesia é dedicada ao amigo e irmão que com grande apreço aqui no Recanto das Letras assim o considerei - Lorenzi Monteiro.

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Versos de Alberto Valença Lima

2016, um novo ano que chega.


Chega depressa dois mil e dezesseis!
Muitas coisas boas, aqui construiireis
Nesta vida que Deus a ti entregou
Agora, vais fazer, o que Ele te ensinou.

Boas ações, caridade e solidariedade,
Vamos todos praticar sem dificuldade
Nosso lema é, de todos, afastar a maldade
Cultivando o amor e a bondade.

Nossos momentos sempre serão breves
Mas nada impede que os tornemos ricos
Façamos com eles, nossas horas leves.

Chega logo, dois mil e dezesseis!
Estamos todos esperando vocês
Pra abraçar e amar até a embriaguez.

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Versos de Alberto Valença Lima

Âncora 5
Amante à moda antiga

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Sou amante à moda antiga 
que de perto viro um sir 
e de longe sou cantiga. 
Se te sirvo, quero agradecer, 
abro-te a porta, sou gentil 
se te encanto, sou sutil. 
Nesta vida, minha amiga, 
tua existência, que eu bendiga! 
Sou amante à moda antiga 

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Versos de Alberto Valença Lima

Âncora 6
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